AUTóPSIA DE UM CORPO à LUZ
Por onde começar? Pelo óbvio: a observação permite concluir que o corpo do sujeito se encontra num estado transitório entre o seu nascimento e a sua própria morte, numa representação do seu próprio corpo.
O corpo apresenta-se fragmentado. Não existe um corpo inteiro. Relatorio completo aqui+
TíTULO: Autópsia de Um Corpo à Luz
CONCEITO, TEXTO E DESIGN: Arlindo Pinto
FONTE: Arquivo pessoal do autor com fotografias de Rui Esteves
SUPORTE: Livro de folhas soltas unidas por costura japonesa
PÁGINAS: 56 Impressas de um lado
PAPEL: Papel Vegetal 230gr (miolo),
Fabriano Colore 185gr (inserções de opacidade),
Papel de Desenho 135gr (folio interior)
e Papel Colorido 80gr (folio interior)
ENCARDENAÇÃO: costura japonesa
CAPA: Papel Reciclado 300gr
PROCESSO: Impressão laser
As imagens foram manualmente friccionadas para lhes retirar tinta
COR: Preto e Branco
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